O artista que fora considerado por Millôr Fernandes como “a única unanimidade nacional” tempos atrás, continua ostentando esta epígrafe mais do que nunca.
Afinal, ninguém há de questionar o legado artístico buarquiano, seja pela sua qualidade ímpar seja por sua trajetória que confunde com a própria história nacional. Falar deste consagrado poeta não é nada fácil, pois Chico Buarque é o que chamaríamos de uma figura poliédrica, sem rótulos.
Fênix – Revista de História e Estudos Culturais
Outubro/ Novembro/ Dezembro de 2004 Vol. I Ano I nº 1
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